A reflexão do dia é sobre simplificar.
Por que estamos sempre complicando tudo?
Por que não tornar as coisas mais práticas e acessíveis?
Se pararmos um pouco, vamos perceber que a maior parte das situações em que nos irritamos ou perdemos o controle, na verdade, não têm tanta importância assim...
Onde está o sentido da vida?
Já observaram que as coisas mais belas e que nos trazem serenidade são as mais simples, claras, que fluem naturalmente?
Aproveitem esse pequeno texto para refletir um pouco...
Por que estamos sempre complicando tudo?
Por que não tornar as coisas mais práticas e acessíveis?
Se pararmos um pouco, vamos perceber que a maior parte das situações em que nos irritamos ou perdemos o controle, na verdade, não têm tanta importância assim...
Onde está o sentido da vida?
Já observaram que as coisas mais belas e que nos trazem serenidade são as mais simples, claras, que fluem naturalmente?
Aproveitem esse pequeno texto para refletir um pouco...
Contemplando o deserto
Três pessoas que passavam em uma pequena caravana, viram um homem contemplando o entardecer no deserto de Saara do alto de uma montanha.
- Deve ser um pastor que perdeu uma ovelha, e procura saber onde está - disse o primeiro.
- Não, não creio que esteja procurando algo, muito menos na hora do pôr-do-sol, onde a vista fica confusa. Acho que espera um amigo.
- Garanto que é um homem santo, e procura a iluminação, - comentou o terceiro.
Começaram a comentar o que o tal homem fazia, e tanto se empenharam na discussão que quase terminaram brigando. Finalmente, para resolver quem tinha razão, decidiram subir a montanha e ir até o homem.
- O senhor está procurando sua ovelha? - perguntou o primeiro.
- Não, não tenho rebanho.
- Então, com certeza, espera alguém - afirmou o segundo.
- Sou um homem solitário, que vive no deserto - foi a resposta.
- Por viver no deserto, e na solidão, devemos acreditar que é um santo, em busca de sinais de Deus, e está meditando! - disse, contente, o terceiro homem.
- Será que tudo na Terra precisa ter uma explicação? Pois então explico: estou aqui apenas olhando o pôr-do-sol: isso não basta para dar um sentido a nossas vidas?
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